A doutrina da Era Branca se destaca pela magia dos ensinamentos espirituais, convertidos em música. Esse amparo gratuito e abençoado desce dos céus e é oferecido em infinitas graças, priorizando a prevenção e cura das feridas da alma. É um sentimento que nasce da união entre os povos, suas crenças e raças distintas, marcando o início da Fraternidade Universal, onde o amor é sentido e descrito por meio das canções que tocam e transmutam os mais profundos recônditos das almas.

Com a globalização, surgiu a necessidade de uma doutrina que respeitasse a diversidade, contribuindo para o amplo acolhimento e o amor sem fronteiras, utilizando o intercâmbio de experiências, tecnologias e culturas. A Era Branca se apresenta como uma fonte inesgotável de luz, atendendo às necessidades físicas e espirituais dos homens. Ela visa a unificação espiritual dos ensinamentos do Oriente e do Ocidente, expandindo a visão e compreensão da integralidade, respeitando e priorizando a pluralidade de conhecimentos e crenças.

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Essa doutrina é uma continuidade do trabalho realizado pelo Mestre Jesus Cristo, um iniciado entre os essênios e orientais. Ele já traduzia e oferecia seus ensinamentos em uma linguagem acessível e transformadora, conectando os dois continentes.

O elemento chave da Era Branca é a música, considerada um fator primordial e transformador presente nas expressões espirituais. Seja em forma de mantras, hinos ou louvores, a música cria um elo direto entre os homens e a Divindade, balsamizando as dores ocultas da alma humana, trazendo conforto e restauração da ordem.

Baseada na pureza e forma da música, a doutrina educa, nivela os homens e eleva seus corações, sendo fruto do amor e da inspiração celestial.